Mark Twain, um dos maiores nomes da literatura americana, era tão conhecido por seu humor afiado quanto por seu inseparável companheiro: o charuto. Ele não apenas fumava em abundância — dizem que eram até 20 por dia —, mas também fazia questão de incluir menções ao seu hábito em obras e cartas. Em uma de suas declarações mais icônicas, Twain escreveu: "Se eu não fumar charutos no céu, então eu não vou."
Esse amor pelos charutos se reflete no estilo de vida e na personalidade de Twain, marcando presença em clássicos como As Aventuras de Tom Sawyer e As Aventuras de Huckleberry Finn. Nessas histórias, embora os charutos não sejam protagonistas, o mundo retratado por Twain frequentemente reflete o espírito descontraído de sua época, com cenas em que o tabaco aparece como parte da cultura local do sul dos Estados Unidos.
Twain também escrevia sobre o tema com humor e autodepreciação. Em cartas, ele ria das críticas ao seu hábito e defendia que os charutos eram parte essencial de sua criatividade. Para ele, o ato de fumar não era apenas um prazer, mas quase um combustível para sua imaginação.
A paixão por charutos transcendeu sua obra, consolidando Twain como um símbolo da cultura literária que harmonizava humor, reflexão e prazer em cada baforada. Ele nos lembra que, assim como seus personagens viviam a vida intensamente, ele também o fazia — com um charuto sempre à mão.
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