Blog - Cohiba: O Charuto Mais Falsificado do Mundo

Por que o Cohiba é o charuto mais falsificado do mundo?

A fama tem seu preço, e no mundo dos charutos, poucos nomes carregam tanto prestígio quanto Cohiba. Criada em 1966 para ser consumida exclusivamente por Fidel Castro e altos membros do governo cubano, a marca foi aberta ao público na década de 1980 e, desde então, tornou-se um verdadeiro símbolo de luxo, status e excelência.

Mas com o sucesso vieram as cópias.

Hoje, a Cohiba é amplamente considerada o charuto mais falsificado do mundo. Estima-se que mais de 80% dos “Cohibas” vendidos por camelôs, mercados paralelos ou turistas desavisados sejam falsos. A maioria vem de países como República Dominicana, México e até China; alguns feitos com sobras de tabaco, outros com folhas de péssima qualidade ou, pior, sem tabaco verdadeiro.

Como identificar um falso?

Os falsificadores sabem que a aparência é tudo. Por isso, imitam as famosas caixas de cedro, a anilha dourada com o rosto de Taino e até o papel de seda interno. Mas alguns detalhes ainda entregam:

• Fontes ou cores levemente diferentes na anilha

• Caixa sem selo oficial da Habanos S.A.

• Ausência do holograma ou código rastreável

• Erro no traçado em volta da cabeça da indígena Taino

Comprar Cohiba exige confiança na loja. Se o preço estiver “bom demais pra ser verdade”... provavelmente é.

O verdadeiro Cohiba entrega uma experiência única, suave, aromática, envolvente. O falso, só decepção.