
Charuto: um presente que não se abre, se vive
O Natal costuma ser marcado por excessos. Mais objetos, mais embrulhos, mais pressa. Em meio a isso, alguns presentes acabam perdendo o sentido poucos dias depois de serem abertos. O charuto segue na direção oposta dessa lógica.
Diferente de um objeto comum, o charuto não é feito para o consumo imediato nem para a distração. Ele exige tempo, intenção e atenção. Não se usa com pressa. Não se entende em minutos. Um charuto só se revela quando o ritmo desacelera, exatamente o que o Natal deveria nos convidar a fazer.
Presentear com um charuto é oferecer uma experiência. É sugerir uma pausa depois da ceia, uma conversa que se estende, um momento de contemplação. É um gesto que diz mais sobre quem presenteia do que sobre o presente em si: revela cuidado, sensibilidade e respeito pelo tempo do outro.
Há algo de simbólico nisso. Enquanto muitos presentes terminam esquecidos em uma gaveta, o charuto cria memória. Ele se associa ao ambiente, às pessoas presentes, ao silêncio ou às palavras trocadas. Quando acaba, não sobra apenas cinza: sobra lembrança.
Talvez seja por isso que o charuto faça tanto sentido no Natal. Porque, no fundo, não se trata de dar mais coisas, mas de oferecer melhores momentos. E alguns presentes não se embrulham. Apenas se acendem.
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